3.27.2012

Obra inacabada


Assim, tento-me permitir, sem barreiras,
reconstrução.
Re-fazendo a cada instante, com amor,
"presente".
Soluço pausas de medo,
tão frágil, barro,
 uma quase referência feminina de "Pedr_ (a)".
No quebrar que espalha, cacos,
junto-os para um re-começo,
em águas.

No meio que afundo,
duplo os sentidos quando olho pra mim,
mas lembro, que dentro,
me amam, também em lágrimas.
Quando caio,
choro pedaços,
na cosciência revelada que sou,
barro.





Um comentário:

  1. Gostei... Principalmente da conclusão.

    Grato pelos comentários no meu blog Raianne. Saudades. Abraço forte.

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