3.20.2013

Paradoxo


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Muito se fala de máscaras, mas pouco se entende de conflitos. Eu mesma já me delonguei muito sobre esse desvio de caráter que tanto reflete os dramaturgos anônimos, mas há de se entender que a desordem consciente de si também pode causar contradições comportamentais. Qual seria então o respaldo para os julgamentos que fazemos a respeito do outro? Bom, prefiro adiantar que ter um conhecimento mínimo não é apenas importante mas essencial. Sim, porque só podemos realmente afirmar tendências e vícios comportamentais se fizermos parte desse relacionar. 

Alguns sentem prazer em se camuflar, desenvolvem a esperteza e a perspicácia com intuito de venderem melhor seu peixe. Pescadores de almas alheias, que por desencargo de culpa devolvem ao mar o resto mortal de seu desejo (alguns quase inteiros, mas sempre, sempre muito machucados).  A esses, digo com propriedade e direito de causa, meu eterno pesar, sim, meus pêsames porque apesar de viverem cada dia um novo espetáculo teatrado, não passam de mortos que vivem do sugar alheio. 

Não é o caso daqueles que sofrem com a inconstância e não dela, daqueles que de tanto sofrer já não conseguem mais prosseguir, de tantos que ficam a mercê de seus medos, dos grandes incongruentes humanos. Esses não, esses já não suportam a incoerência, esses se definham na exposição, se machucam no antagonismo, porque apesar de forçarem um sorriso, não passam de prisioneiros traumatizados. Para esses, minhas compaixões. 

Apesar dos julgamentos, das preferências e preterições, entendo que ambos são acometidos de alvoroço e desordem, ambos são tentados com influências boas e más, porém uns usam e outros são usados. Em que me revolto então? Contra adições virais de comportamentos esquematizados e planejados. Somos confusos por natureza, somos dia e noite por imposição, somos presente de passados que projetam futuros, fato. Mas não podemos nos utilizar dessa vulnerabilidade real para desestabilizarmos nosso próximo, é feio e desumano. E então, fica o questionamento do por que da maioria sorrir,e da minoria chorar... Contradizendo minhas próprias palavras, adiciono então um pensar: Talvez por desespero existencial na busca da sobrevivência, muitos aprendem a ser palhaços de si mesmos por tentar, pelo menos externamente, rirem de suas próprias fraquezas, enquanto o pequenos artistas teatram lágrimas-vítimas manipuladoras da compaixão alheia. 

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sdasdmaksndjasndjkansdakjsdna ADICÃO
okdkasndjkasndjsandjasndjasndjasndjansjdnjasd CONTRA





2 comentários:

  1. Sim sim... Entendi.
    Concordo, Pin.
    Mas, seja qual for o motivo da máscara, o melhor é não usá-la. Porque aí vivemos a tristeza SIM, mas também vivemos a ALEGRIA com toda a intensidade e verdade.

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  2. Concordo plenamente!!!! Não acho que os "sofredores" usem máscaras, na verdade a inconstância deles é bem externalizada... apenas são pouco compreendidos e julgados por essas fases de altos e baixos.... o que os diferem dos mascarados, que se camuflam para manipular os outros. Eles são inconstantes também, porém propositadamente!!!!!

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